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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
13/11/2018 |
Data da última atualização: |
13/03/2019 |
Autoria: |
NIEDERLE, P. A. |
Afiliação: |
Paulo André Niederle, Universidade Federal do Rio de janeiro. |
Título: |
Compromissos para a qualidade: projetos de indicação geográfica para vinhos no Brasil e na França. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
2011 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências Sociais). Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRRJ), Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS/DDAS), Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA), Rio de Janeiro, Jan. 2011.
APROVALE |
Conteúdo: |
RESUMO:
As Indicações Geográficas (IGs) constituem um instrumento de valorização de bens crescentemente utilizado em todo mundo. Pauta recorrente das negociações de comércio internacional, a regulamentação das IGs é um dos temas mais proeminentes nas discussões referentes á organização do sistema agroalimentar, sobretudo porque envolve questões como direito de propriedade intelectual e acesso a mercados Contrapondo-se a um processo de homogeinização da produção e do consumo alimentar, as IGs procuram valorizar a diversidade e a singularidade de produtos enraizados em territórios específicos, ressaltando os bens imateriais a eles associados (saber-fazer, tradição, costumes, práticas de produção etc.). Não obstante, trata-se de uma noção genérica que faz sentido para diferentes contextos e atores sociais, inclusive para aqueles que estão fora do território. Em cada projeto de indicação geográfica conforma-se uma rede sociotécnica heterogênea, onde concepções de qualidade são negociadas e diferentes valores entram em conflito. A institucionalização de normas e padrões de produção que permitem aos atores transacionar é o resultado deste processo de negociação em que compromissos entre valores heteróclitos são constituídos. No mundo dos vinhos, as indicações geográficas foram, por muito tempo, um conceito que se associava, quase exclusivamente, a um modelo de produção assentado na valorização de terroirs distintos, na institucionalização da raridade e em métodos tradicionais de viticultura e vinificação. No entanto, as transformações em curso no mercado mundiais associadas á entrada em cena de novos atores e convenções qualitativas começaram a transfigurar a vida dos terroirs e o próprio conceito de indicação geográfica. Sua adaptação a novos contextos tem revelado como este mecanismo pode ser moldado a finalidades diversas. Nesta tese, evidenciamos que o desenvolvimento recente deste instrumento de qualificação no setor vitivinícola exprime um duplo processo de institucionalização. Por um lado, as IGs incitam à valorização dos territórios e de suas identidades e, em alguns casos, criam barreiras às inovações que colocam em risco a tipicidade dos produtos. Por outro, assiste-se a um processo de apropriação setorial por meio do qual elas são ajustadas de modo a servir como um catalisador de inovações técnicas e organizacionais consideradas necessárias para os produtores reagirem ás transformações em curso nos mercados. Assim, dentro de um contexto de hibridização de estratégias competitivas no mundo dos vinhos, os projetos passam a conciliar modelos conceituais até recentemente antagônicos. Para que isso se viabilize, mais do que conciliar tradição e inovação, as IGs estão criando novos compromissos entre princípios valorativos (concepções de qualidade), os quais se materializam em uma série de mudanças nas práticas produtivas que envolvem desde a escolha de variedades de uva até a definição dos métodos de vinificação. A pesquisa envolveu sete projetos distintos de IG, no Brasil (Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira, Monte Belo do Sul, Farroupilha, Garibadi) e na França (Beaujolais, Languedoc), através de entrevistas semiestruturadas, observação e análise documental.
SUMÁRIO:
INTRODUÇÃO 18
Qualidade: um debate 22
Seguindo os atores 27
O fio de Ariadne 34
CAPÍTULO 1 38
O NOVO ESPÍRITO DO MUNDO DOS VINHOS 38
1.1 O estudo da crise 39
1.2 O mundo dos vinhos: rumo a uma economia pós-global 41
1.3 O lugar das Indicações Geográficas no mundo dos vinhos 46
1.4 O segmento vitivinícola brasileiro 51
1.5 Uma breve contextualização histórica 57
CAPÍTULO 2 66
A qualidade como processo de qualificação 66
2.1 Economia da qualidade: um aporte convencionalista 67
2.2 O lugar da qualidade na teoria econômica 68
2.3 A entrada sociológica 72
2.4 O modelo de cités 76
2.5 As reações à teoria convencionalista 81
2.6 Qualificando o enraizamento da ação econômica 85
2.7 Das instituições às interações 90
2.8 Convenções, qualidade e qualificação: uma síntese preliminar 94
CAPÍTULO 3 96
As Indicações Geográficas como dispositivos convencionais híbridos 96
3.1 Uma primeira aproximação conceitual 97
3.2 Uma abordagem interdisciplinar 98
3.3 Inovação, itinerários sociotécnicos e irreversibilidade 100
3.4 Estabilidade, crítica e mudança 102
3.5 As IGs como o resultado de diferentes compromissos convencionais 105
3.6 Princípios
de justificação em conflito nos projetos de IG 109
CAPÍTULO 4 116
Construindo notoriedade no mundo dos vinhos 116
4.1 Do Vale Aurora ao Vale dos Vinhedos 117
4.2 Os novos projetos de IG na vitivinicultura brasileira 127
4.3 Uma perspectiva evolucionista? 130
4.4 A delimitação da área geográfica 136
4.5 Construindo reputação no mundo dos vinhos 144
4.6 Languedoc: um desafio de reestruturação organizacional 153
CAPÍTULO 5 163
Estratégias de qualificação no segmento vitivinícola 163
5.1 Os espumantes de Garibaldi em busca de qualificação 164
5.2 Um desvio de rota? Marca coletiva para os Vinhos de Altitude 175
5.3 Qualidade, diferenciação e origem no segmento de vinhos de mesa 180
CAPÍTULO 6 190
Tipicidade, tecnologia e inovação 190
6.1 Indicações geográficas e tipicidade 191
6.2 A escolha das cultivares para DO Vale dos Vinhedos 192
6.3 Beaujolais: uva, paisagem e inovação 197
6.4 Qualidade da uva, chaptalização e utilização do carvalho 206
6.5 Uma justificação ecológica nos projetos de IG? 215
Reatando o nó górdio 223
Referências 233
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1: Percepções cientificas da qualidade.......................................................26
FIGURA 2: Tipos de indicação geográfica de acordo com a legislação brasileira em vigor...............................................................................................................................27
FIGURA 3: Guia Parker á disposição dos consumidores em supermercado francês...........................................................................................................................44
FIGURA 4: Vinho produzido nos EUA com menção á denominação ?Champagne?................................................................................................................49
FIGURA 5: Regiões brasileiras produtoras de vinho e evolução da produção vitícola no estado do Rio Grande Do Sul entre 1995 e 2007....................................52
FIGURA 6: Área ocupada pelas principais cultivares de uva plantada no RS em 2007................................................................................................................................53
FIGURA 7: Evolução da área plantada com Vitis Viníferas entre 1995 e 2007.......54
FIGURA 8: Volume comercializado (litros) de vinhos finos no mercado brasileiro segundo a procedência entre 2002 e 2010.......................................,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,..54
FIGURA 9: Microrregião da serra gaúcha com destaque para os municípios onde são desenvolvidos projetos de IG e o Vale dos Vinhedos.......................................62
FIGURA 10: Pluralismo vertical na economia das convenções...............................89
FIGURA 11: A estabilidade dinâmica de um dispositivo convencional.................103
FIGURA 12: Dispositivo de indicação geográfica, mudas de justificação, instrumentos de verificação da qualidade (gerais e específicos ao segmento vinícola).......................................................................................................................108
FIGURA 13: ? Selos? utilizados pelas indicações de procedência Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira, Paraty e Pampa Gaúcho da Campanha Meridional....122
FIGURA 14: Selo de controle da IPVV junto á capsula da garrafa (a) e rótulo com menção ao Vale Vinhedos...........................................................................................123
FIGURA 15: Logotipos utilizados em documentos da Aprovale em 1997, 2000 e 2007................................................................................................................................125
FIGURA 16: Rede de organização nos projetos de IG para vinhos
na Serra Gaúcha...........................................................................................................130
FIGURA 17: Fatores que influenciam a qualidade e a tipicidade do vinho..................................................................................................................................141
FIGURA 18: Marca Vinhos de Montanha, registrada em nome da ASPROVINHO....142
FIGURA 19: Localização das AOCs da região de Beaujolais.........................................................................................................................145
FIGURA 20: Cartazes promocionais do Beaujolais nouveau
(ano 2006, 2008 e 2010)....................................................................................................146
FIGURA 21: Cartazes de promoção dos crus do Beaujolais.........................................................................................................................149
FIGURA 22: Localização da Grande Bourgogne.......................................................................................................................151
FIGURA 23: AOCs da região do Languedoc-Roussillon.............................................156
FIGURA 24: O sistema europeu de DOP e IGP.............................................................159
FIGURA 25: rótulo de vinho IGP Pays d? Oc..................................................................160
FIGURA 26: Marca coletiva do CPEG.............................................................................171
FIGURA 27: Herança genética da uva Goethe..............................................................181
FIGURA 28: Mapa da região de Urussanga, Santa Catarina........................................182
FIGURA 29: Retirada (arrachage) das fileiras de videiras no Beaujolais...................201
FIGURA 30: Presença dos plátanos nos parreirais......................................................203
FIGURA 31: Sistema de condução em espaldeira e ausência dos plátanos.............204
LISTA DE TABELAS
TABELA 01: Características da produção vitivinícola segundo municípios escolhidos, 2007 64
TABELA 02: Vinhos aprovados pelo conselho regular da indicação de procedências Vale dos Vinhedos (2001-2008) 197
LISTA DE BOX
BOX 01: O regulamento de uso 105
BOX 02: Indicações geográficas, selos e certificações 122
BOX 03: Do modelo francês ao sistema europeu 158
BOX 04: Champensoise ou charmat 174
BOX 05: Os organismos de defesa e de gestão 199
BOX 06: IG, urbanização e competências públicas 218
LISTA DE QUADROS
QUADRO 01: Sistema agroindustrial vitivinícola 61
QUADRO 02: Diferentes ordens de grandeza 78
QUADRO 03: Princípios de justificação no mercado vinícola 109
QUADRO 04: Delimitação da área geográfica 138
QUADRO 05: Diferentes formas de condução das videiras 201 MenosRESUMO:
As Indicações Geográficas (IGs) constituem um instrumento de valorização de bens crescentemente utilizado em todo mundo. Pauta recorrente das negociações de comércio internacional, a regulamentação das IGs é um dos temas mais proeminentes nas discussões referentes á organização do sistema agroalimentar, sobretudo porque envolve questões como direito de propriedade intelectual e acesso a mercados Contrapondo-se a um processo de homogeinização da produção e do consumo alimentar, as IGs procuram valorizar a diversidade e a singularidade de produtos enraizados em territórios específicos, ressaltando os bens imateriais a eles associados (saber-fazer, tradição, costumes, práticas de produção etc.). Não obstante, trata-se de uma noção genérica que faz sentido para diferentes contextos e atores sociais, inclusive para aqueles que estão fora do território. Em cada projeto de indicação geográfica conforma-se uma rede sociotécnica heterogênea, onde concepções de qualidade são negociadas e diferentes valores entram em conflito. A institucionalização de normas e padrões de produção que permitem aos atores transacionar é o resultado deste processo de negociação em que compromissos entre valores heteróclitos são constituídos. No mundo dos vinhos, as indicações geográficas foram, por muito tempo, um conceito que se associava, quase exclusivamente, a um modelo de produção assentado na valorização de terroirs distintos, na institucionalização da raridade e em métodos tradicionais de v... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroalimento; Convenções; Indicação geográfica (IG); Mercados. |
Thesagro: |
Controle de Qualidade; Mercado; Mercado Internacional; Mercado Mundial; Qualidade; Vinho. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Registros recuperados : 25 | |
3. | | FIDALGO, E. C. C.; THOMPSON, D.; TORRES, F. E. N. de; MENDONÇA, R. N. Análise comparativa entre estimativa de perda de solos e ocorrências de erosão: estudo de caso na Bacia Hidrográfica do Rio Guapi-Macacu, RJ. In: SEMINÁRIO DA REDE AGROHIDRO, 2., 2014, Campinas. Impactos da agricultura e das mudanças climáticas nos recursos hídricos: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2014. p. 187-190.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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5. | | TORRES, F. E.; SAGRILO, E.; TEODORO, P. E.; RIBEIRO, L. P.; CARGNELUTTI FILHO, A. Número de repetições para avaliação de caracteres em genótipos de feijão-caupi. Bragantia, Campinas, v. 74, n. 2, p. 161-168, 2015.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 2 |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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6. | | TEODORO, P. E.; NASCIMENTO, M.; TORRES, F. E.; BARROSO, L. M. A.; SAGRILO, E. Perspectiva bayesiana na seleção de genótipos de feijão-caupi em ensaios de valor de cultivo e uso. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 10, p. 878-885, out. 2015.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte; Embrapa Unidades Centrais. |
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8. | | TORRES, F. E.; TEODORO, P. E.; CARGNELUTTI FILHO, A.; SANTOS, A. dos; ROCHA, M. de M.; SAGRILO, E. Adaptability and phenotypic stability of semi-prostate cowpea genotypes in Mato Grosso do Sul. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 32, n. 6, p. 1435-1441, Nov./Dec. 2016.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 2 |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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9. | | LEMPP, B.; VALLE, C. B. do; TORRES, F. E.; ALVES, R.; VICTOR, D. M.; MORAIS, M. da G. Proporção e arranjo de tecidos de nove acessos de Brachiaria brizantha. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 39., 2002, Recife. A produção animal e a sociedade brasileira: anais. Recife: UFRPE: SBZ, 2002. 4 p. 1 CD-ROM. CNPGC.Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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10. | | TORRES, F. E.; VALLE, C. B. do; LEMPP, B.; TEODORO, P. E.; SANTOS, A. dos; RIBEIRO, L. P. Contribuição dos caracteres de qualidade da forragem ao teor de proteína bruta em Urochloa brizantha. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 51, n. 3, p. 284-487, mar. 2016. Título em inglês: Forage quality trait contribution to crude protein content in Urochloa brizantha.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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11. | | TEODORO, P. E.; BARROSO, L. M. A.; NASCIMENTO, M.; TORRES, F. E.; SAGRILO, E.; SANTOS, A. dos; RIBEIRO, L. P. Redes neurais artificiais para identificar genótipos de feijão-caupi semiprostrado com alta adaptabilidade e estabilidade fenotípicas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 11, p. 1054-1060, nov. 2015.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte; Embrapa Unidades Centrais. |
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12. | | BALTAZAR, L. L. de; SANTOS, A. dos; DURANTE, L. G. Y.; CARNEIRO, T.; FERREIRA, C. R.; CORREA, A. M.; TORRES, F. E.; MELO, C. L. P. de. Avaliação de arquitetura de planta de genótipos de feijoeiro comum cultivado em Aquidauana, MS. In: SEMANA AGRONÔMICA, 6.; ENCONTRO TÉCNICO-CIENTÍFICO, 1., 2009, Aquidauana. [Resumos...]. Aquidauana: UEMS, 2009. 1 CD-ROM.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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13. | | CARNEIRO. T.; BALTAZAR, L. de L.; SANTOS, A. dos; DURANTE, L. G. Y.; CORREA, A. M.; TORRES, F. E.; MELO, C. L. P. de. Avaliação do ciclo de maturação de genótipos de feijão comum na safra da "seca" em Aquidauana/MS. In: SEMANA AGRONÔMICA, 6.; ENCONTRO TÉCNICO-CIENTÍFICO, 1., 2009, Aquidauana. [Resumos...]. Aquidauana: UEMS, 2009. 1 CD-ROM.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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14. | | DURANTE, L. G. Y.; SANTOS, A. dos; CARNEIRO, T.; BALTAZAR, L. de L.; CORREA, A. M. C.; TORRES, F. E.; MELO, C. L. P. de. Avaliação de doenças no estádio R9 em genótipos de feijão comum em Aquidauana/MS. In: SEMANA AGRONÔMICA, 6.; ENCONTRO TÉCNICO-CIENTÍFICO, 1., 2009, Aquidauana. [Resumos...]. Aquidauana: UEMS, 2009. 1 CD-ROM.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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15. | | ABREU, F. B.; TORRES, F. E.; SAGRILO, E.; QUEIROZ, L. S.; MORAES, S. C. F. C.; DAMASCENO, J. E.; BERTONCELLO, V.; FREIRE FILHO, F. R.; ROCHA, M. M. Adaptabilidade e estabilidade de linhagens de feijão-caupi de porte ereto em Mato Grosso do Sul. In: CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 1.; REUNIÃO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 6., 2006, Teresina. Tecnologias para o agronegócio: anais. Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2006. 1 CD-ROM. (Embrapa Meio-Norte. Documentos, 121).Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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16. | | CARNEIRO, T.; BALTAZAR, L. L. de; SANTOS, A. dos; DURANTE, L. G. Y.; CORREA, A. M.; TORRES, F. E.; MELO, C. L. P. de. Quantificação do número médio de vagens por planta de genótipos de feijão comum na safra da "seca" em Aquidauna/MS. In: SEMANA AGRONÔMICA, 6.; ENCONTRO TÉCNICO-CIENTÍFICO, 1., 2009, Aquidauana. [Resumos...]. Aquidauana: UEMS, 2009. 1 CD-ROM.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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17. | | SANTOS, A. dos; DURANTE, L. G. Y.; CARNEIRO, T.; BALTAZAR, L. L. de; CORREA, A. M.; TORRES, F. E.; MELO, C. L. P. de. Avaliação do pré-período "emergência-floração" de genótipos de feijão comum em Aquidauana/MS. In: SEMANA AGRONÔMICA, 6.; ENCONTRO TÉCNICO-CIENTÍFICO, 1., 2009, Aquidauana. [Resumos...]. Aquidauana: UEMS, 2009. 1 CD-ROM.Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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18. | | TORRES, F. E.; ABREU, F. B.; SAGRILO, E.; SANTIN, T.; MORAES, S. C. F. C.; DAMASCENO, J. E.; BERTONCELLO, V.; FREIRE FILHO, F. R.; ROCHA, M. M. Estimativas de parâmetros genéticos em linhagens de feijão-caupi de porte prostrado avaliadas em Aquidauana, MS. In: CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 1.; REUNIÃO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 6., 2006, Teresina. Tecnologias para o agronegócio: anais. Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2006. 1 CD-ROM. (Embrapa Meio-Norte. Documentos, 121).Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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19. | | DURANTE, L. G. Y.; SANTOS, A.; CARNEIRO, T.; BALTAZAR, L. de L.; CORREA, A. M.; TORRES, F. E.; MELO, C. L. P. de. Desempenho de genótipos de feijão comum na safra da “seca” em Aquidauana/MS. In: SEMANA AGRONÔMICA, 6.; ENCONTRO TÉCNICO-CIENTÍFICO, 1., 2009, Aquidauana. [Resumos...]. Aquidauana: UEMS, 2009. 1 CD-ROM.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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20. | | SILVA, M. A. da; MELO FILHO, J. S. de; SILVA, F. E. de A.; TORRES, F. E.; COSTA, F. X.; NUNES JÚNIOR, E. S. Crescimento e produção de mamoneira brs energia em função das diferentes formas de adubação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 4.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 1., 2010, João Pessoa. Inclusão social e energia: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2010.Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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